Por mais incrível que pareça, a maioria dos jovens de hoje, troca a contestação e as crises de rebeldia por uma boa conversa. Alguns de vocês discordarão da minha opinião, mas asseguro a todos que os tempos mudaram e que eles também estão abraçando essas mudanças. Assim , como os pais , também, estão se permitindo mudar, diante do fluxo de transformações com, os quais , estão se deparando em seu dia a dia.
Essa nova postura dos " Pais" redimensiona a estrutura da educação familiar para não perder de vista, a qualidade da convivência e da relação que se desenvolve no tempo e no espaço, entre os seus sujeitos. É preciso acionar a sensibilidade para saber conduzir uma conversa franca e benéfica, para se chegar a bons entendimentos e decisões mais razoáveis.
Agora, com a expansão dos meios de comunicação, inegavelmente, viabilizou maior acesso, celeridade e transparência, em torno dos assuntos que tramitam no mundo, ganhando volume e eco surpreendentes. De uma certa forma, isso serviu para que as reflexões dos nossos garotos, também , se processassem mais rapidamente . Contudo, os fatos que preocupam os quatro cantos do planeta , hoje, já não são maiores do que aqueles que transitam em torno do cotidiano de cada família, devido as suas urgências e especificidades. A repercussão e os efeitos desses fatores contribuíram, enormemente, para que a sensibilidade da garotada, também brotasse mais precocemente. Assim sendo, o seu nível de exigência passou a atingir uma escala de maior flexibilidade e compreensão, diante de alguns "breques" ou ''stops'' inesperados de seus pais.
Quando existe a troca saudável e a escuta consciente, no reconhecimento da porção que cabe para cada um , o entendimento surge sem grandes e intermináveis batalhas!
Sabemos que educar é um processo continuo, por isso, sempre será necessário ajustar-se , antes, de acertar as contas com aquele que , ainda está em fase de transformação, e precisa mais do que ninguém , de muita escuta e acolhimento.
Os filhos, de hoje, sabem porque os pais algumas vezes dizem, NÃO!!! E nem por isso, o mundo vem à baixo!Sabemos que educar é um processo continuo, por isso, sempre será necessário ajustar-se , antes, de acertar as contas com aquele que , ainda está em fase de transformação, e precisa mais do que ninguém , de muita escuta e acolhimento.
Lis Lisboa!


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