Se você costuma abrir o livro, no qual , as suas histórias estão traduzidas em
um idioma estranho, dificil de ser entendido pela maioria dos leitores que o folheia, procure refletir sobre essas reações.
Será que as suas histórias atendem as demandas de alguém?
E as suas?
Será que elas não refletem o imenso turbilhão, no qual ,você tem mergulhado, sem desejo de ver o sol nos fins de cada tarde, desfrutando da simplicidade e do desejo de fazer coisas comuns?
O desejo de complicar , de buscar o impossivel, sem sequer delineá-lo em sua linha do horizonte, de não se permitir relaxar sem pressa e respirar a brisa da tarde , antes do por do sol, será que não a fará desmontar , a ponto de fazê-la perder a melhor parte do espetáculo de sua vida?
Deixe as tensões de lado e procure sintonizar outras estações que precisam ser visitadas calmamente.
Há muito para se conhecer, se descobrir e viver sem culpas e falsos própositos.
Desacorrente os impedimentos que a sobressaltam e desfrute das delicias que podem ser compartilhadas
em algum lugar do horizonte, onde o azul é mais azul e as estrelas esperam por sua serenidade.
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Lis Lisboa